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Mostrando postagens de 2012

A poesia de Aldo Moraes

Aldo Moraes nasceu em Londrina/PR,em 1970.Músico, poeta e ex-secretário da cultura de Londrina, publicou em coletâneas nacionais, inclusive a Nau Literária(da Ed. Komedi) e venceu concursos de poesias em vários Estados Brasileiros. “Sintonia” Veja Ouça Fique quieto Vamos ouvir o tempo É sábio E é filho único da eternidade A vida é o tempo do tempo que a morte não vive Ela também fala sempre alguma coisa Ninguém ouve Mas é só ficar um pouco quieto Quando á noite, sonho com a vida Percebo uma luz regando um romance pro tempo Sinto que quero amá-la Ficar a seu lado Eu a amo e quero sua carne viva Para que o meu sangue não fique só Paciente, a vida nunca me pede um tempo E o tempo que a vida esconde É o tempo do segredo da vida. “O que !” Estrela é lua nova Cobra é uma gravata Árvore é rosa grande Folhas de coqueiro são pincéis Os cocos são bolas E o coqueiro quase atinge o céu O abacateiro não faz só abacate Pr

Salão Paranaense recorde de inscrições

Cultura Salão Paranaense tem número recorde de inscrições  - 03/08/2012 16:50 A 64ª edição do Salão Paranaense, uma das principais premiações de artes plásticas do Brasil, registrou um número recorde de inscrições. Ao todo foram 833 propostas enviadas por artistas de 18 estados diferentes, superando a edição do prêmio realizada em 1987, quando 711 artistas se inscreveram. O comitê curatorial que analisou os trabalhos foi composto pelos profissionais Denise Bandeira e Maria José Justino, do Paraná; Lizette Lagnado e Norma Grinberg, de São Paulo; e Paulo Herkenhoff, do Rio de Janeiro, todos com reconhecida atuação na área das artes visuais. O resultado será divulgado nesta quarta-feira (08) nos sites da Secretaria da Cultura do Paraná (www.cultura.pr.gov.br) e do Museu de Arte Contemporânea (www.mac.pr.gov.br). O critério de escolha contemplou a qualidade e contemporaneidade das obras. O comitê optou por trabalhos que dialogassem com o social e que pertencessem a diversas lingu

Museu Paranaense faz 136 anos

fonte: caderno G da Gazeta do Povo online

Salão de artes de Jacarezinho

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37 obras  no Salão de Artes Visuais de Jacarezinho 19/10/2012 12:16 Alfredo Jorge Com início na noite de ontem, 18, o 29º Salão de Artes Visuais de Jacarezinho, segue até o dia 14 de novembro, com exposição de 37 obras de arte, envolvendo quadros, esculturas, painéis, entre outros objetos artísticos, produzidos por 26 artistas plásticos, de Jacarezinho entre outras cidades. A mostra fica no hall de entrada do Teatro Cine Iguaçu, e a entrada é franca. A cerimônia de abertura, contou com a participação de dezenas de pessoas, dentre populares, artistas e autoridades municipais, como a secretária de Educação Cultura e Esportes, Laura Lemos Gomes do Amaral, o Diretor de Cultura do Município, Carlos Henrique Costa, o vice-presidente do Conselho Municipal de Cultura, Jucelino Biagini e os curadores das obras selecionadas, cedidos pela Secretaria do Estado da Cultura. Dando abertura oficial ao evento, a secretária da Educação, falou em nome da prefeita Tina Toneti, que não pôde
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Artistas Curitibanos  Nos últimos meses, o  Caderno G  noticiou duas vezes exposições de artistas que vivem e trabalham em Curitiba que tiveram seus trabalhos reconhecidos e mostrados no exterior. Recentemente,  José Antonio de Lima ,  Juliana Fuganti ,  Maria Ivone Bergamini , entre outros, levaram suas obras para Porto, em Portugal. Nessa semana, novamente chegou por aqui uma notícia interessante, até inusitada: o curitibano Domício Pedroso  é o único artista brasileiro que participa com o seu retrato de uma exposição no Kestner Gesellschaft , em  Hannover , Alemanha. A mostra é da fotógrafa alemã  Barbara Klemm , considerada uma das maiores fotojornalistas da atualidade. Barbara conheceu - e fotografou - Pedroso no final de 2011, quando esteve em Curitiba por conta da ótima mostra  Zeitsprung - Salto no Tempo , que ficou em cartaz na  Casa Andrade Muricy . Em uma visita ao  Museu Oscar Niemeyer , a fotógrafa se interessou pela obra do artista e resolveu visitar o se

Longe demais das capitais

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Muito interessante este comentário! LONGE DEMAIS DAS CAPITAIS ? Obra de Fábio Noronha, que participa da mostra Artistas Convidados Adriane  · Curitiba, PR 24/12/2006 ·  249  ·  6 É rara a aparição na mídia nacional de artistas plásticos paranaenses. Mas, nos circuito especializado, volta e meia alguém chama para si as atenções. Que fique claro: quando se toca no assunto (in)visibilidade das artes paranaenses, a intenção é tentar entender por que a História da Arte Brasileira continua sendo contada por duas ou três capitais brasileiras. Talvez porque lá é que estão historiadores, jornalistas, produtores, a mídia, enfim, que repercute nacionalmente. Também se pode concluir que faltaria aos tupiniquins que vivem “longe demais da capitais” a mesma postura diante da produção mais próxima. Afinal, é rara, também, a bibliografia sobre as artes produzidas no Paraná. É mais ou menos esse o fio da meada desta conversa com alguns artistas visuais que têm os pés fincados n